Depois que me deparei com essa foto na página do Black Flag no facebook, não tive como não parar pra pensar na importância destes senhores para a formação cultural e social de toda uma geração que teve contato com a obra deles a partir de 1978.

Black Flag

Da esquerda pra direita: Keith Morris, vocal e fundador do Circle Jerks, uma das bandas de hardcore mais influentes da história, formada em 1979 na Praia Hermosa, Califórnia.

Ao centro: Ian Mackaye, vocal e fundador da banda Minor Threat (Washington DC, 1980) e pai do movimento straight edge (sem contar as suas outras bandas e projetos como Embrace e Fugazi, mas isso fica pra depois).

E na direita: Henry Rollins, que além de compositor, comediante stand-up, escritor, ator, DJ de rádio e ativista, foi o vocal mais sujeira que o Black Flag já teve em sua história. E olha que em sua essência o Black Flag já era bem sujo.

Quer ter uma ideia do barulho que os vovôs fizeram em sua juventude?

“Go on out, get some more, go on out, get fucked up and pass out on the floor”

“You tell me that nothing matters, you’re just fucking scared. You tell me that I’m better, you just hate yourself. You tell me that you like her, you just wish you did. You tell me that I make no difference, at least I’m fuckin’ trying. What the fuck have you done?”

“Jealous cowards try to control. Rise above, we’re gonna rise above. They distort what we say. Rise above, we’re gonna rise above. Try and stop what we do. Rise above, when they can’t do it themselves. We are tired of your abuse, try to stop us it’s no use”

Pra quadrilha ficar completa na foto, só faltou Jello Biafra (ex-vocal do Dead Kennedys) e H.R. (vocal dos rastapunks do Bad Brains).

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