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Jingle bells rocks… O fim de ano está aí! Muitos falando em “finalmente”, outros surpreendidos com o passar do tempo: “Mas, já!?”. As luzes, vitrines, decorações, o clima em si, enfim, essa atmosfera toda criada trás sentimentos e emoções distintas, afinal cada pessoa é uma história!

Estamos em um período do ano que, para boa parte da sociedade, claro na base cultural do calendário cristão e/ou ocidental – mesmo Cristo sendo Oriental (mas, essa prosa serve pra outro artigo), representa o início de um novo ciclo, uma espécie de oportunidade para uma “nova chance”, que permite dar pulsão de vida em continuar, de recomeçar ou iniciar algo.

Esse momento é famoso também pelas “listas de novos projetos”, onde nos tomamos de um sentimento leve e nos preparamos, permitindo emocionalmente para reativar ideias engavetadas… Será!? Não é bem assim! Em contra partida, o fim de ano (ou começo do outro) também atenua uma angústia do que virá, pois representa o final, mesmo também sugerindo o novo. Como será essa passagem? Das coisas que ficaram inacabadas, das incertezas e inseguranças de começar algo novo, do peso de não ter respondido/atendido expectativas ou finalizado projetos, colocado a “lista de novos-velhos projetos” em prática e em ciclos?

Essa data trás um luto natural de final de ciclo, nos apresenta o passar do tempo, revela a velhice também (que para muitos causa angústias nas realizações), proporciona uma pressão emocional e social, muitas vezes impulsionada pelo capital, pela ideia de padronização, pelo consumo impulsionado pela propaganda, no discurso cooptado de sentimentos e experiências. Seja de estar em família com mesa farta, nas roupas novas, no “pular ondas”, no trocar de presentes… Porém, nem todas as pessoas possuem essa estrutura social, capital, emocional e familiar. A tal “mesa farta” nem sempre é possível, aquele abraço talvez não será mais dado (ainda mais nesse momento de pandemia que muitos se foram), nem aquele presente, aquela conversa ou aquela viagem… Ou seja, o mercado de consumo fez dessa data um viés para gerar preços e não valores. E quando a gente fala aqui de “valores”, não é no sentido moralista, mas na necessidade de valorizar os afetos, aproveitar a “deixa sazonal” pra vivenciarmos um período de reflexão, aproximação, de união entre os pares, de pensamento crítico sobre nossa sociedade e seus caminhos, seja por escolhas ou imposições.

Que assim seja! Aproveitemos então essa pulsão cíclica para viver os lutos improváveis e prováveis, superá-los também, para estar próximo dos nossos, seja presencialmente, em pensamento ou pela tecnologia, que essa data nos auxilie a enxergar além do que se vê, para propor um novo de fato, não só para nós, mas para nosso meio ambiente, não deixando ninguém para trás, um novo de novo ou regressar coletivamente para uma vida plena pra todos.

E assim, terminamos como no nosso início aqui, ressaltando nos artigos a importância de ruptura com o padrão excludente, da normalização que afasta, encarcera e exclui as pessoas. Com isso, desejamos muito conhecimento nos nossos bolsos (dinheiro também) e que a saúde mental seja pra dar, compartilhar e nunca vender!

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