Nascido em São Paulo, Stephan Doitschinoff, cujo sobrenome vem do avô búlgaro, começou no mundo da arte punk: colando cartazes, desenhando capas de discos, trabalhando com recortes e stencil. Pelas ruas ganhou o apelido de Calma, sua assinatura. Sempre viveu em grandes grandes centros urbanos e realizou exposições individuais em São Paulo, Londres e Nova York.
O homem apropriado
“No meu trabalho, sempre existiu uma pesquisa da relação entre sagrado e profano, religião, morte e tempo.”
“A inspiração para minhas caveiras vem de uma corrente filosófica que fala sobre contemplação da morte para celebrar a vida. É para lembrar a fragilidade humana, a brevidade da vida.”
Na necessidade do novo, mudou para Lençóis, uma pequena cidade do alto do morro no interior da Bahia, e iniciou um projeto audacioso; de 2005 até 2008, dentre murais, casas, cemitérios e até mesmo uma capela, Stephan pintou a cidade inteira.
Temporal: a arte de Stephan Doitschinoff
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