A semana começou diferente. Estava indo ao trabalho e ao sair do metrô pelas escadas, pensando somente nas respostas e soluções que nosso cotidiano exige, pude presenciar um momento mágico e questionador. Até então, uma nuvem tapava o sol. Mas, no exato momento em que coloquei meus pés no solo, a grande nuvem mãe se abriu frente aos meus olhos, permitindo assim, a entrada da luz que iniciou um espetáculo em forma de céu azul e brisa fresca. Estava tocando Ocote Soul Sound quando tudo isso aconteceu, o álbum era o Taurus de 2011, uma espécie de folktronic funklore malandro e abençoado, me provou novamente que a beleza escondida nos detalhes mais simples da nossa vida é a linha tênua que divide o olhar do sorrir. Por isso, o Diário de Pedradas de hoje, é assim:
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