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Enquanto muitas pessoas, infelizmente, enxergam o skate como um esporte marginalizado, a gente encontra pelo Brasil e pelo mundo projetos inspiradores que nos mostram o contrário: que o skate pode ter sim um papel social na vida de jovens das mais diferentes idades e classes sociais. Exemplo disso foi o sentimento despertado em Oliver Percovich, ao dar um Ollie pelas ruas de Cabul.

Oliver Percovich

Em 2007, o skatista foi cercado por crianças afegãs nas ruas da cidade que, encantadas pelo esporte e tentadas a aprender a famosa manobra, inspiraram Oliver a fundar um projeto que tem mudado não apenas suas vidas, mas a de outras centenas de crianças no Afeganistão.

Assim nasceu a Skateistanuma organização não governamental que tem como objetivo transformar a vida de jovens marginalizados, conectando suas juventudes à educação e ao skateboarding.

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A primeira escola de skate do país atende crianças com idades de 5 a 17 anos, onde 50% das crianças trabalham nas ruas. Skateistan utiliza o esporte como uma forma de se aproximar dos jovens marginalizados, oferecendo-lhes educação e capacitação profissional. Além de focar em jovens afegãs (40% da turma), que não podem andar de bicicleta, e deficientes físicos.

Abordando assuntos como saúde ambiental, cultura e tradições, recursos naturais e paz, Skateistan pretende formar líderes prontos para mudar o mundo.

Nós usamos o skateboarding como uma ferramenta para capacitar jovens a criar oportunidades novas e potencial de mudança.

Keep Skateistan Rolling – Hanifa’s Story (Afghanistan) from Skateistan on Vimeo.

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