

Estive lá no meio de uma centena de estranhos que durante todos estes anos, ainda guardavam registrados do que significou algo daquela magnitude, na época em que foi produzido (1988/1991). Houveram alguns erros de tradução na legenda, mas nada que roubasse o entendimento do filme, já que todos ali tinham assistido o filme tantas vezes, a ponto de adquirir um peculiar conhecimento sobre o idioma japonês.
O final emblemático continuou o mesmo, no entanto o espectador (eu), estava muito mais maduro e esclarecido, permitindo assim entender que tudo já está aqui ao nosso redor, todas as respostas, provas e a grandezas da existência; que a onipotência de um Deus não é o rascunho triste de um ser humano e sim a imensidão de uma galáxia.
A exibição de Akira coincidiu com o relançamento do mangá no Brasil. Desta vez, vindo diretamente da versão japonesa (anteriormente foi traduzida a partir da versão americana). A responsável foi a Editora JBC e aproveitou o dia para dar um pequeno brinde para os espectadores. (foto)
A Cinemark está fazendo exibições de filmes antigos em sessões chamas de: “Conteúdos Especiais”. Entre eles já foram exibidos clássicos imortais como Blade Runner, Forest Grump, O poderoso chefão, Curtindo a vida a adoidado e muitos outros. Uma vez por mês ela também exibe um Anime.
O problema é que essas sessões são únicas. isso mesmo, um único dia e sessão. Geralmente esgotam os ingressos. O melhor é, ou talvez a única alternativa, é comprar bem antecipadamente.
SAIBA MAIS:
Akira em Bluray.
Akira, o Mangá.
Assista no Netflix
[divider]Arte original de Katsuhiro Otomo[/divider]
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