Quanto mais triste mais bonito soa. Em meio à grande porção de forrós que eram tocados nas festas do começo da minha adolescência, essa parte de uma música bem conhecida ficou na minha cabeça. A ideia ainda não...
Na última terça-feira tivemos a oportunidade de voltar ao número 70 da Rua Treze de Maio, lugar especial para o SOUL ART desde o Dia Mundial do Graffiti. Na rua já vazia lá pelas oito horas da noite, as lembran...
Carência é uma realidade em nosso dia a dia: de afeto, de recursos, de iniciativa, de humanidade. De tão constante, torna-se comum. Cercados pelas barreiras do hábito, nos escondemos da luta. Tornam-se heróis a...
Meu primeiro contato com histórias em quadrinhos deve ter acontecido com algum gibi do Maurício de Sousa. Meu personagem preferido, entretanto, sempre foi o Zé Carioca. Ao lembrar das aventuras do malandro ...
Domingo tinha tudo para ser mais um dia chuvoso e cinza. Estava lá na correria da Paulista em meio a buzinas e o bocejar de um sol enfraquecido, enquanto caminhava para a casa do jardim de rosas. Depois de pisa...
A primeira vez que fui ao cinema, me lembro da fachada antiga de um prédio no estilo década de 60, com seus pilares de pastilhas azuis e uma pequena portinha em que papeizinhos eram carimbados. Lá estava eu no ...
Em cima de um aterro que recebe mais de 1.500 toneladas de lixo diariamente no Paraguai, existe Cateura, a favela abrigada por mais de 2.500 famílias que vivem de separar reciclagem na região. Lugar onde os...
Domingo. Estava lá naquela Avenida principal daquela grande cidade. Acabara de comprar meu quarto exemplar de coleção de minha Clarice Lispector quando a garoa paulistana resolveu dar um olá. Era domingo afinal...