Você sabia que as gêmeas Olsen do extinto Full House- e mais conhecidas atualmente por notícias envolvendo drogas e anorexia- possuem uma irmã mais nova? Pois é, eu também não sabia até assistir “Martha Marcy May Marlene”. Elizabeth Olsen é a protagonista desse drama/suspense psicológico que é a estreia de um diretor jovem, Sean Durkin. É fácil dizer que depois desse trabalho, Elizabeth nunca mais precisará ser definida como a Olsen mais nova. Suas irmãs nunca chegaram perto do talento da menina.
A história gira em volta de Martha ou Marcy May ou Marlene, uma pesonagem sem muita história e passado, que foge de um culto um tanto perturbador, liderado por Patrick (John Hawkes), e passa a se refugiar na casa da irmã mais velha. Lá, a garota sofre com delírios e memórias do passado recente.
Não é feito para o público comercial e pode ter um final um pouco irritante, mas que, particularmente, consegui perdoar sem muito esforço.
O filme é de 2011 e parece não haver previsão de estreia no Brasil, portanto, é bom apelar para o piratebay (enquanto ainda existe) para não perder a produção que venceu o Festival de Sundance de 2011 por melhor diretor.
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