Constantemente, pessoas olham em seus relógios e tem a impressão que o tempo está se movendo com mais velocidade. Não é raro ouvir alguém dizer que o ano está voando, ou então, que os dias estão mais curtos. Isso acontece, porque nossa percepção sobre o tempo está mudando. Então, trouxemos um pouco do conhecimento e sabedoria dos Antigos Maias, com o propósito de compreender a Lei do Tempo.
Lei do Tempo: T(E) = Arte
Sintetizando, pode-se dizer que a Lei do Tempo é uma Lei como as Leis da Gravidade, da Atração, a Lei da Ressonância. E, assim como essas Leis que regulam a existência no Universo, é algo inevitável e incontrolável.
Todos – sem exceção – estão submetidos as Leis, ainda que sem plena consciência disso.
Os antigos Maias consideravam os ciclos naturais da vida, e contavam o tempo através de um sistema matemático, numerológico, astrológico, psicológico e poético. A fim de sincronizar-se com aquilo que desejavam criar.
A Lei do Tempo é o conhecimento de todo o sistema, o que significa que é tanto intuitivo quanto lógico e resulta da premissa de que o todo está na parte e que a parte está no todo. O tempo é a frequência que estabelece a sincronicidade do Universo.
Para entendermos isso, é preciso ter bem definido: O que é sincronicidade?
A sincronicidade é quando duas (ou mais) coisas acontecem simultaneamente e intencionalmente. Sabe aquilo que alguns chamam de “coincidência”? Quando um evento físico tem um significado psíquico ao mesmo tempo.
Ou seja, algo acontece e, coincidentemente, tem um significado específico para quem vivencia essa experiência.
Esse termo, foi introduzido e desenvolvido na comunidade cientifica através de Carl Gustav Jung. E ele também chamava isso de “coincidência significativa”. Trata-se sobre encontrar significado para o momento vivenciado.
A arte de viver em harmonia
O Universo é perfeitamente harmônico. Tudo tem seu próprio espaço e tempo de existência. Umas das grandes perdas que a nossa civilização moderna teve foi a falta de conexão com a Lua e a consciência do poder que ela exerce sobre a nossa psique.
Atualmente, além do relógio, utilizamos um calendário irregular – de 12 meses – com diferentes quantidades de dias em cada ciclo (mês). Porém, ao observarmos o movimento da lua ao redor da Terra, percebemos que seus ciclos são perfeitamente calculados em 13 lunações, com exatos 28 dias cada.
Sair do padrão de irregularidade é um processo de encontrar Ordem, tanto interna quanto externa.
Então, se você conta seus ciclos e, percebe a perfeição e harmonia que há em cada um deles. Começa a vivenciar essa consciência que existe um propósito para cada tempo. Assim como, um tempo para cada propósito.
Consequente, e conscientemente, passa a compreender o que deve ser atraído e criado em cada momento vivido. Percebe o potencial energético de cada tempo e atua nisso para criar um propósito.
Finalmente, podemos dizer que: Tempo faturado por energia é igual arte.
Sim, a percepção de entregar-se ao propósito do momento, o Tempo, é o que cria a magia da ARTE.
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