Paradigmas são em sua maioria, chatos. Afinal, eles rotulam situações, pessoas e lugares, impondo limites e impedindo que o nosso pensamento e o modo como lidamos com aquilo seja algo espontâneo, vindo de nós mesmos.
É possível viver longe deles, e estar insatisfeito com a forma padrão que o mundo vive hoje é o primeiro (e grande) passo.
Navegando por aí, no universo infinito da internet, tropecei no trabalho da artista Evelyn Queiroz, paulista de 24 anos que trata em sua arte o feminismo, a aceitação do corpo, o sexo e o cotidiano. Um de seus projetos, chamado Beleza Real, traz histórias reais de mulheres que sofreram preconceito e foram rejeitadas por causa de seu peso, cor ou opção sexual.
São trabalhos que vão da aquarela ao folheto, informando, protestando, quebrando barreiras e os tais paradigmas. Pensando bem, não seria estranho achar a saída disso tudo na arte.
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