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Como toda criação divina, o ser humano vem fazer jus à beleza que representa. É indescritível a capacidade do corpo em explorar seus limites. Admirável a sensibilidade de um artista, ao traduzir e compartilhar a visão privilegiada do “mundo individual” que possui.

Comigo carrego um apego a cada peça artística que encontro. É deliciosa a mágica do novo contato. Cada peça proporciona perspectivas completamente diferentes de uma realidade já explorada. A riqueza de um artista está na permanência de sua individualidade, quanto à interpretação do mundo.

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Dividindo únicos movimentos em 32 partes sequenciais, o diretor e artista Michael Langan deixa nítida a hipnose existente em seu mundo individual, traduzindo seu campo de visão, em cada movimento da bailarina Terah Maher. Michael trabalha a beleza e a emoção do corpo, criando uma direção fotográfica lacrimejante. Choros é o nome da peça do diretor, e a viagem dura lindos eternos 13 minutos.

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